O menino chega triste.
Quer desabafar.
Fala não fala...
Fala não fala...
Fala:
- Não entendo... só gosto de mulher maluca...
A psiquiatra lhe responde em um instante:
- lógico, você é maluco!
O menino pensa um pouco.
Pensa em tudo que disse pra garota.
Pensa em uns poemas que poderia ter escrito, mas não escreveu.
Escreve o que a mente diz.
Mas não é a mente.
A psiquiatra interrompe o silencio pelo qual esperava acabar:
- É que se preocupa mais no que diz para uma e para outra, que o que escreve para o mundo todo...
Faz uma pausa de semitom e continua:
- Veja, por exemplo, teu blog de poemas, sem poesia.
Quer desabafar.
Fala não fala...
Fala não fala...
Fala:
- Não entendo... só gosto de mulher maluca...
A psiquiatra lhe responde em um instante:
- lógico, você é maluco!
O menino pensa um pouco.
Pensa em tudo que disse pra garota.
Pensa em uns poemas que poderia ter escrito, mas não escreveu.
Escreve o que a mente diz.
Mas não é a mente.
A psiquiatra interrompe o silencio pelo qual esperava acabar:
- É que se preocupa mais no que diz para uma e para outra, que o que escreve para o mundo todo...
Faz uma pausa de semitom e continua:
- Veja, por exemplo, teu blog de poemas, sem poesia.
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