Quando transo,
Imagino,
Entro em transes...
Fico quase feliz,
Encantado...
Mas depois,
Eu imagino,
Desiludido,
Querendo algo...
Mas querer é vazio...
E então eu escrevo,
Imagino,
Mando o poema pra alguém,
A pessoa lê,
Sem eu saber o que escrevi...
Mas então,
Eu imagino,
Que seja algo maravilhoso,
Mas não é...
É só mais um poema como outro qualquer...
E fico o dia inteiro
Imaginando
Que você bem podia ser
Um café com pão,
Você roubou
Meu coração
Imagino,
Que você vai
Ficar sempre ao meu
Lado
Eu
Imagino
Que o meu ser
Ultra vitorioso, é são
E meu peito, amoroso
Rosna o amor em vão
O meu ponto também
Como meu pinto
Ouve o que ninguém
Merece nunca ouvir,
Esqueça tudo o que disse.
Rápido! Vá sentir!
Seu corpo recebendo
Um corpo muito quente
Amo e fico carante
Vago e sem solução,
Amor mata
Gula, não,
Inteligente, então,
Não faço nada além de comer,
A maldição do meu próprio ser.
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