Não adianta ter esperança,
Pois ela é uma coisa morta...
Faço birra, como uma criança,
Com a chave que não abre tua porta...
E eu insisto num amor,
Que não vai ser correspondido,
E assim, a gente sente dor,
A gente fica ainda mais perdido...
Num hotel, queria, no mesmo quarto, com você, dormir,
Respirar, teu ar, te chamar, ver... a gente se divertir...
E beijar a tua boca por toda a eternidade!
Mas fico aqui, sozinho, chorando, com a chave errada,
Pensando, se um dia, vou poder, te chamar de amada,
Pois amor e amizade não combinam com castidade!
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