não te diz nada...
esse poema sem poesia...
mulher sem fantasia...
gnomos passeando em seus barcos...
remando em um arco-íris...
refletem em meu olho,
a vossa magia...
Todos os dias...
não te diz nada...
esses poetas
sem tristeza e sem alegria...
entrando sempre numa fria!
Que ironia!
minha autópsia me punia...
ai, minha nossa autofagia!
Todos os dias...
não te diz nada...
e você não diz nada...
no meio de tanta gente,
que vai na balada...
ai, que badalo, ai, que anemia...
quanta malicia, quanta filosofia!
Ela tem uma linha vazia...
todos os dias...
Que ironia!
minha autópsia me punia...
ai, minha nossa autofagia!
Todos os dias...
não te diz nada...
e você não diz nada...
no meio de tanta gente,
que vai na balada...
ai, que badalo, ai, que anemia...
quanta malicia, quanta filosofia!
Ela tem uma linha vazia...
todos os dias...
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