esses poemas que eu escrevo
eu escrevo sem pensar,
como é bom, meu amor,
poder te encontrar...
a garrafa na boca,
mamando o anseio
ansioso o recheio,
da nossa efusividade!
a garganta seca, de
tanto chorar...
lágrimas salgadas, de um
cansado olhar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário