Ainda quando criança, aprendi,
a não acreditar no amor.
Que ele, um dia acaba...
e te deixa ai na dor...
neste mundo profundo,
de águas paradas,
no amor busquei tudo
e dele, levei nada.
E por mais que eu me preocupo,
com esse amor desequilibrado...
sou chamado de maluco,
de egoísta, dramático e relaxado.
Por mais que nos traga dor algumas vezes, jamais devemos deixar de acreditar no amor, um dia ele aparece, quem sabe quando estamos distraídos, e chega pra ficar. Bonito poema, amigo imaginário!
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