Pra que brilhar, se eu posso voltar, enquanto azul?
pra que acabar com os gênios?
Se os gênios nos levam ao infinito pra viver...
aquele som que eu nunca ouvi...
aquela cor que eu nunca vi...
Pra que voltar, se enquanto vermelho, eu posso brilhar?
Pra que olhar pra traz,
se eu posso cheirar,
se eu posso cantar,
as coisas que o mundo faz e refaz?
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