Oh: suspiro...
o amor reprimido,
no escuro perseguido,
pelo silêncio desnaturado
Oh, silêncio indigerível,
que vem travando a garganta...
Oh, palavras de uma anta,
que dão sono ao ser sensível...
oh, leve suspiro...
um tiro de foguete, nas bolas hormonais...
os homens são um bando de inanimados animais...
nessa tarada dor, que ao poeta é o respiro...
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