Que bom te imaginar, amiga imaginária,
me ajudando a sorrir,
nesse pesadelo de almas simbólicas,
que abismadas, vivem do mistério...
Sinto-me como um ser que
acaba de sair da cama do hospital
e está na beira da morte...
um ser que não realiza sonhos
e por acordar de um sonho,
acorda em um pesadelo,
se não acordar na morte.
E que não fique apenas no papel...
essas vozes veludosas,
que em noites calorosas,
voam pelo céu...
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