querida, o seu vulcão me perdoa
lagoa... eu só vejo aflição
e no meio da perna da patroa
vejo a luz da minha imaginação
a luz que relata o pecado
o nada de andaluz que cozinha...
sozinha eu não mando em meu prado...
bastarda a minha filha vizinha...
vulcão vem vestido de luz,
na cruz, até o dia acabar...
acaba, nossa vida entregar...
entrega nosso medo, Jesus...
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