No meio da guerra, os dois lados me atacam...
Chamando de isentão!!!!
Em teus punhos de ferro, eles me matam,
Me tiram desse mundo sem noção!!
Me moem, em punhos, até eu virar
Uma coxinha de mortadela!
Depois, eles resolvem me queimar
Junto com a Mariela!!!
Meu corpo moído, eles resolvem vender,
Para a pança de fascistoides, abastecer!
Essa carne gostosa que eu almoçava,
Nem sabia que era feita de mim...
Ao canibalismo, o governo reciclava,
E assim, a matança jamais teria fim...
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