Nem estes olhos tão vazios,
conseguem conter meu amor,
nem este rio tão frio,
nem Meireles, nem a lua de Raul, nem a cor...
Nem estes olhos tão vazios,
nem tão vazios,
nem vazios...
nem escrevendo...
O tempo é como o amor, que eu não posso conter,
então, contenho na escrita...
o tempo é frio, o amor é quente...
são ambos o mesmo remédio,
que um dia acaba...
que um dia morre...
mas o amor sempre volta!
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