o meu silêncio...
mesmo pensando que eu não estou errado...
e então ele se aproxima...
apertando em uma mente excludente,
o meu silêncio demente...
e de repente, tão de repente,
meu silêncio absorvente...
vou comendo chocolates...
não consigo mais comer...
porque eu não fiz isso antes?
tento lembrarei do meu passado possível...
oh, tudo está no indicativo...
e eu aqui sorrindo no conjuntivo...
e tentando arrumar imperativo...
quem eu penso que sou?
Com, ou sem filosofia,
o destino e o acaso sempre foram inimigos mortais...
bebo o possível,
no seio da impossibilidade...
será que existe esse meu surreal...
o meu silêncio...
esses olhos não podem ver (!)(?)
talvez então algo além...
oh, Candy, me dê a mão...
não me leve de volta pra esse lugar...
vamos rápido, dançar no luar daquele bar...
mas não beba sem mim,
não: não no seio da impossibilidade...
minha calma é impaciente...
e meu amor que voa livremente
é verdadeiro e eterno.
a beleza é fantasia,
o ciume é só vaidade,
e o meu amor de verdade,
és o meu amor sincero,
és somente o amor que espero...
espero consenso,
o que jamais foi um silêncio...
Nenhum comentário:
Postar um comentário