entre tudo,
que me esquisita,
fico mudo,
vou me explodir...
nesse entranho,
quem não me acredita...
mas vejo a rosa,
me desiludir...
você vem difícil pra mim...
e abaixa difícil pra mim...
e corre difícil pra mim...
e mata difícil pra mim...
não fique difícil pra mim...
mas fique comigo...
entre nada,
que me esquisita,
vejo sinhá,
mulher sem calçada,
nesse entranho
que me pessimista,
fico nu,
me tranco na entrada...
beijos longos e eternos,
eu vou torto e de terno,
o sentimento vem interno,
internando o meu inverno...
Junto comigo,
dentro de mim,
meu nome é eternidade,
oh, vossa Liberdade!
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