Essas roupas tão com cor,
tão sem sonho,
esse meu rosto tristonho...
em nada vejo amor?
E no amor, não vejo nada?
O que sei medir?
Depois, de tanto sentir,
começo a chorar, desesperada...
Sou o nada que existe,
sou o amor que desiste,
sou a fraca ambição...
Sou o olhar derrotado,
sou só mais um coitado,
que perdeu seu coração...
Nenhum comentário:
Postar um comentário