Vejo a rua do hospício,
parindo com as duas do abismo,
talvez fosse meu vicio,
que tragou o espiritismo...
Tu, que não acredita em Deus barbudo,
e quer esquecer o vazio...
que é um cabeçudo
e n!ao sabe se deve sentir frio...
Tu, que não sabe se deve entender,
que não sabe o que deve fazer,
que parece que não tem coração...
Mas, meu coração não se rende,
pois, Anne del Rey, me entende
e Martim Primavera, não.
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