segunda-feira, 21 de junho de 2010

corcunda - Lucas Jammal

um grito egoísta,
da madeira quente,
vamos botar água no feijão,
separar a semente,
espalhado-as no chão,
de vermelho morena
e praia tubarão
em um barco de resíduos
onde os seres são temidos,
por não ter imaginação,
ao se prender em uma arena,
por uma crítica canção
em um novo mundo,
que nunca tem razão,
de te fazer ficar mudo,
ouvindo apenas um ruído
de mais uma ilusão,
de um fone de ouvido...
oh, mulher barriguda...
não deixe-se acorcundar,
você precisa lutar
e aos críticos mostrar a bunda

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