No paraíso niilista,
o vazio e o nada se encontram...
como posso acreditar no nada?
Oh, não, nem no nada eu acredito,
muito menos no vazio...
tenho trauma de carinho.
Hey, você não é assim?
tenho trauma de carinho.
Hey, você não é assim?
Oh! Procuro alguma coisa,
dentro do bigode de Nietzsche,
talvez uma dinamitzsche...
talvez para me conformar,
escuto o belo patético de Tchaikovsky,
entre o vazio e o nada...
Hey, você não é assim?
Ah! Niilismo!
Oh! Indiferencismo,
a maior religião do mundo!
Maior que o próprio consumismo!
Os mesmos " oi, tudo bem "
os mesmos " eu te amo "
" os mesmos eu também "
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